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Anel de noivado e alianças de casamento: selando o compromisso

Anel de noivado e alianças de casamento: selando o compromisso

15/01/2013

Os dias (ou meses) que marcam o início de um relacionamento tendem a ser um período cercado de motivos para celebrar, é verdade, mas também tem lá suas doses de incertezas e indefinições. Por estes motivos, muitos abrem mão da chamada aliança de compromisso e destinam a carga emocional deste gesto para o futuro, ou seja, o casamento.

Há quem diga que o objeto em questão não passa de mais uma prova material e substituível de união. Já a maioria das pessoas, totalmente apegada ao tradicionalismo romântico da troca de alianças, costuma fazer das joias o simbolismo mais puro do amor. Mas, afinal, qual a origem das alianças de casamento?

Antes de explorar o histórico do objeto é importante seguir uma ordem cronológica e saber mais sobre o anel de noivado (ou aliança de noivado). A teoria mais aceita é a de que um príncipe, dias antes de se casar, teria utilizado um anel de diamantes como presente e prova de sua fidelidade e compromisso. À época, o detalhe do diamante não carregou o estereótipo do luxo e da riqueza, e sim, da representação de resistência e solidez que o mineral trazia.

Quanto à aliança de casamento, acredita-se que seja mais uma das preciosas heranças deixadas pelos gregos e romanos. A joia, bem como os anéis de noivado, vai além do que parece à primeira vista com a figura de um círculo, ou seja, não tem fim.

Agora, o que os noivos até esquecem-se de perguntar é: por que o dedo anelar? A resposta é dada com uma visita às tradições egípcias, que acreditavam na existência de uma veia ligando o dedo diretamente ao coração.

As alianças de casamento carregam a figura da promessa de fidelidade e compromisso na formação de uma família. Escolhê-la com carinho é mais uma das tantas provas de amor que um casamento saudável pede.

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